segunda-feira, 8 de junho de 2009
Original VS Cópia Descarada...
Esta amostra de música (permitam-me o desabafo) dominou os tops das tabelas musicais durante meses e permitiu-me descobrir uma triste realidade: A parte do refrão praticamente indecifrável que estas meninas diziam ser 1 dialecto qualquer lá da zona delas e da sua autoria, é de facto cópia da “Rappers Delight” dos Sugar Hill Gang, 1 grupo lendário de Rap dos inícios de anos '80.
Vejam os vídeos abaixo e atentem aos refrões e comparem…
domingo, 7 de junho de 2009
O meu "coiso" dentro de uma caixa...
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Jason Mrazzzzzzzzzzzz
O bom gosto deste natural da Virgínia - EUA é bem patente nas suas composições que, independentemente de uma certa "aura" comercial, transmite boas vibrações e energias, em que os acordes maiores são os grandes responsáveis.
Há dias ouvi uma do Jason que não conhecia, a "Please Don't Tell Her" ao vivo (que também incluo abaixo) e fiquei deveras maravilhado. Novamente a simplicidade dos acordes, juntamente com a harmonização das vozes fazem verdadeiras maravilhas aos ouvidos de qualquer comum mortal, que faz-nos querer ouvir mais e mais.
A meu ver, é um verdadeiro artista na verdadeira acepção da palavra.
Portanto, acho que só é justo que diga: Abram alas para o Jason, que ele veio para ficar...
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Bob Schneider
Lembrei-me no outro dia que, uma vez que este blog é meu, podia usá-lo para ajudar a promover alguns artistas que me são muitos próximos do coração (e dos ouvidos também), na esperança de poder contribuir para a propagação do bom gosto musical em todas as suas vertentes de estilo.
Desta forma, gostaria de começar por “apresentar” o grande Bob Schneider. O nome dele talvez não vos diga nada, mas se disser que uma das canções dele entrou no filme “40 Dias e 40 Noites”, são capazes de andar lá mais perto. Pronto, é o tipo que canta o “Big Blue Sea”...
Este natural de Austin – Texas mantém uma obra que embora se mantenha algo desconhecida do público português, gerou quase um séquito de culto. A maneira como mistura várias sonoridades nos seus álbums é verdadeiramente desconcertante. Passar de country para rock alternativo e depois bluegrass e folk, conseguindo manter a coesão musical em todos estes estilos musicais distintos, não é para qualquer um.
Desde que ouvi a “Big Blue Sea” fiquei com o bichinho para conhecer mais deste artista singular e hoje estou verdadeiramente viciado. Aqui fica um cheirinho, ou melhor, três cheirinhos deste bendito vício…